Sylvia (1876), ou La Nymphe de Diane, é um balé em três atos com coreografia de Louis Mérante e música de Léo Delibes. O libreto, escrito por Jules Barbier e Baron de Reinach, foi inspirado na peça Aminta (1573) de Torquato Tasso. Embora seja um balé clássico em muitos aspectos, Sylvia se destaca por seu cenário mitológico arcadiano, coreografias criativas, cenários grandiosos e, sobretudo, por sua partitura, reconhecida por sua majestade e grandiosidade.
Aminta, um pastor apaixonado por Sylvia, uma ninfa caçadora serva da deusa Diana, tenta protegê-la em uma celebração de Eros, o deus do amor. No entanto, ambos acabam feridos por flechas de amor. Orion, outro caçador que também ama Sylvia, aproveita a situação e a sequestra. Na ilha de Orion, ele tenta seduzi-la sem sucesso, enquanto Sylvia sofre por Aminta. Ela consegue escapar ao embebedar Orion e pede ajuda a Eros, retornando ao templo de Diana. Aminta e Orion lutam, e Sylvia se refugia com Diana, que inicialmente impede a união dos amantes. Porém, Eros faz Diana lembrar de seu antigo amor, Endymion, e a deusa revoga seu decreto, permitindo que Sylvia e Aminta se unam sob as bênçãos divinas.
Espetáculo para o Corpo de baile da Toute Forme Escola de Dança e convidados
Convidados Especiais El Abrazo Tango e Guararas Grupo Folclorico
Direção Geral Tércia e Luciana Cançado.
Montagem, adaptação Luciana Cançado.
Ensaiadores: Luciana Cançado, Fernando Maciel e Ana Elizabeth Atanasio.
Bailarinos Solistas – Leonardo Bruno será Aminta/ karita Salis será Sylvia/ Fernando Maciel será Orion