Foi a partir de um convite feito pelo Club de Jazz do Café com Letras, para gravar músicas autorais e de artistas que o inspiraram, que o violinista e compositor Marcos Rabello despertou o desejo de gravar um novo álbum. Chamado 22 Horas, o novo disco do artista e empresário tem um repertório em que predomina o Jazz Fusion, gênero musical que mistura o jazz tradicional com o rock e o funk, com origem no soul e R&B norte-americanos. No disco, o Jazz Fusion está presente tanto nas faixas autorais quanto nas interpretadas. Inspirado por uma das músicas, o nome do disco, 22 Horas, veio da faixa de mesmo nome, que sintetiza a essência instrumental da produção. Rabello define a curadoria das músicas como “vibrante, pra cima”, com o diferencial de um violino de cinco cordas, trazendo uma sonoridade e linguagem únicas. Para os fãs de jazz e um bom café, a boa notícia é que o artista já tem um show marcado, onde apresentará o novo trabalho. O evento acontecerá onde tudo começou: no Club de Jazz do Café com Letras, no dia 16 de novembro, a partir das 21h. Os ingressos já estão disponíveis no Sympla a partir de R$20,00. A noite promete ser de boa música, com um ambiente acolhedor e as delícias do café, deixando tudo ainda mais especial. Já o público em geral poderá curtir a novidade a partir do dia 17 de novembro, quando o álbum será disponibilizado no Spotify. Marcos já aponta as faixas Até Amanhã, Saia Justa, O Sol, Airstream (Pat Metheny), Lost Forest (Jean Luc Ponty), e Romance (Didier Lockwood) como seus destaques favoritos. Sobre Marcos Rabello Marcos Rabello é um violinista e compositor mineiro com uma sólida trajetória musical. Começou a estudar violino aos 11 anos e, aos 15, já fazia parte de bandas de Rock and Roll, enquanto se formava em música no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Ele integrou a Orquestra de Jovens do Palácio das Artes por dez anos, marcando sua formação clássica e diversificando seus interesses musicais. Com uma carreira que transita por gêneros como Blues Rock, Jazz e Música Eletrônica, Rabello desenvolveu uma pegada marcante no estilo Jazz Fusion, trazendo uma abordagem alegre e inovadora ao gênero. Entre seus principais trabalhos estão o álbum “Tributo a Didier Lockwood”, que mistura Jazz Fusion com uma visão única, e “O Quarto Click”, lançado em 1999, que marcou sua estreia na discografia. Outros álbuns de destaque incluem “Todas as Cores” (2004) e “Marcos Rabello 2020”, com composições autorais. Além de seus trabalhos solo e gravações, Marcos Rabello participa de importantes festivais de Jazz em Minas Gerais, como o Savassi Jazz Festival e o Betim Jazz Festival, consolidando-se como uma figura de destaque na cena musical local. SERVIÇO Show de Lançamento Álbum 22 horas com Marcos Rabello Local: Clube de Jazz do Café com Letras Endereço: R. Antônio de Albuquerque, 47 – Funcionários Data: 16 de novembro (sábado) Horário: 21h Ingressos: Sympla https://bileto.sympla.com.br/event/100035

A Orquestra Ouro Preto apresenta “Hilda Furacão, a Ópera”, adaptação do aclamado romance de Roberto Drummond, que conquistou o país na famosa minissérie televisiva dos anos 90. Em uma produção marcada pela excelência e versatilidade da Orquestra, a formação regida pelo Maestro Rodrigo Toffolo traz, para o palco do Grande Teatro do Palácio das Artes, a intensidade e os dilemas da icônica personagem que desafiou as convenções sociais da Belo Horizonte dos anos 60. Hilda Furacão, uma jovem bela e rebelde, rompe com as expectativas ao abandonar sua vida de prestígio para viver sozinha em um hotel da zona boêmia da capital mineira. Sua jornada se entrelaça com a de Frei Malthus, um jovem religioso determinado a transformar a vida dos habitantes dessa região, numa prova de fé e santidade. O encontro entre Hilda e o Frei provoca uma série de conflitos éticos, religiosos e sociais, num confronto entre desejo e dever, liberdade e moralidade, que encontra na ópera o espaço perfeito para seu desenvolvimento dramático. Com música e libreto de Tim Rescala, "Hilda Furacão, a Ópera" celebra a riqueza da cultura brasileira, em uma produção em dois atos cantada em português. A ópera se soma ao panteão de grandes heroínas do gênero, como Carmen e Aida, reafirmando a força da mulher no palco lírico e abrindo caminho para uma ópera nacional que dialoga com nossa história, cores e sons. Estreando no Theatro Municipal de São Paulo nos dias 5 e 6 de novembro, a produção segue para Belo Horizonte, com apresentações nos dias 21 e 22 de novembro, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, e depois para o Rio de Janeiro, nos dias 24 e 25 de novembro. O elenco conta com renomados cantores líricos brasileiros, prometendo emocionar o público com uma montagem impactante. Ficha Técnica Reduzida Hilda Furacão, a Ópera Concepção: Orquestra Ouro Preto Música e Libreto: Tim Rescala Direção Musical e Regência: Maestro Rodrigo Toffolo Direção Cênica: Julliano Mendes Direção de Arte: Luiz Abreu Elenco: Carla Rizzi, Fernando Portari, Jabez Lima, Johnny França, Marcelo Coutinho e Marília Vargas Som: Bruno Corrêa Iluminação: Adriano Vale “Gaguinho” Figurino: Paula Gascon Visagismo: Tiça Camargo Projeto Cenográfico: Carol Gomes SERVIÇO Local: Grande Teatro Cemig Palácio das Artes Endereço 📍: Av. Afonso Pena, 1537 - Centro - Belo Horizonte/MG Abertura dos portões: 1 hora antes do evento Classificação etária 🚫: 12 Anos. Menores de 12 anos devem entrar acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais.