O aumento no valor foi observado em dois cenários: no comparativo com junho e com o mesmo período em 2023

Capital teve preço acima da média nacional em julho | Foto: Fred Magno/O Tempo

Savassi, Santo Agostinho e Lourdes, ambos na região Centro-Sul de Belo Horizonte, são os bairros em que os preços de imóveis foram os mais altos em BH durante o mês de julho. No período, a capital mineira observou que os valores para comercialização de casas e apartamentos subiram acima da média nacional em junho, conforme levantamento feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FipeZap).

O aumento no valor foi observado em dois cenários: no comparativo com junho e com o mesmo período em 2023. Em nível nacional, BH é a oitava capital com a maior variação em um ano, conforme o levantamento. O crescimento apurado em julho em BH, em comparação ao mesmo período de 2023, foi de 10,36%, ante aos 6,53% observados em todo o país. Já no comparativo com junho, o salto foi de 1,03% contra os 0,76% assinalados no Brasil.

A Savassi é o bairro em que quem deseja adquirir um novo imóvel deve desembolsar um valor maior. Por lá, o preço do metro quadrado chega aos R$ 15.039, um avanço de 7% frente a 2023. O Santo Agostinho aparece em segundo lugar, com o metro quadrado sendo negociado a R$ 14.624, salto de 11,2%. No Lourdes, o mercado avalia os imóveis ao custo médio de R$ 13.692, por metro quadrado.

Outros bairros que integram a lista são Funcionários, Sion, Gutierrez, Serra, Santa Lúcia, Santo Antônio e Buritis. O Gutierrez, na região Oeste, é onde houve o maior aumento de preço dos imóveis desde o ano passado. A pesquisa da FipeZap indicou alta de 35,4% na venda de casas e apartamentos no endereço.

Em toda a capital, o preço médio observado foi de R$ 8.887 / m². 

Betim e Contagem 

Também figurando na pesquisa, Betim e Contagem também observaram preços acima da média nacional. Em Betim, o crescimento observado em julho, em comparação com junho, foi de 1,72%. No acumulado dos últimos 12 meses, a expansão foi de 9,13%. Já em Contagem, os percentuais apurados foram de 1,59%, na comparação mensal, e de 13,41% no acumulado de um ano.

Fonte: O Tempo

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